Por Selma Sales
A era da personalização chegou no RH!
Hoje, falar sobre engajamento dos colaboradores de alta performance é também falar de desafios, autonomia, produtividade, entre outros.
Não é exagero dizer que a presença de talentos nas empresas é determinante para o crescimento delas. Um estudo citado pela empresa Mckinsey identificou que talentos podem ser 800% mais produtivos que colaboradores de desempenho médio, dependendo da complexidade da tarefa.
Para retê-los, é necessário estratégia e práticas voltadas para esse objetivo. Dessa forma, mantendo a empresa competitiva no mercado.
Hoje, nesse cenário, além da missão, valores e visão da empresa, é importante ter em foco o propósito para inspirar e orientar as práticas dos colaboradores. Ele deve expressar como e porque a companhia faz a diferença na sua região ou no mundo.
O perfil do capital humano das organizações não tem mais nada a ver com o que relata o filme “Tempos Modernos”, pelo operário interpretado por Chaplin. Quanto mais mecânico for o processo, menos chances as empresas terão de reter talentos.
As palavras de ordem no momento são: autonomia, liberdade, protagonismo e desafios.
Afinal, impor limites desnecessários para esse perfil de funcionário que chega a desempenhar oito vezes mais seria jogar contra o fluxo de crescimento da empresa.
Para finalizar, é importante ressaltar que o papel do líder nesse processo é de delegar corresponsabilidades nos projetos e incentivar o protagonismo das carreiras.
Dar autonomia e trazer para o diálogo é o “pulo do gato” para lidar e liderar essa galera talentosa, inspiradora e cheia de personalidade.