Por Rita Costa
São muitos os aspectos que consolidam a relação entre cliente e marca. Porém, quando se fala de conteúdo, uma questão é fundamental: a humanização. Mas, afinal, o que é isso?
O cerne da questão está na empatia. O sentimento brota quando fica mais evidente para o cliente que “do outro lado do balcão” também existe outra pessoa. Dessa forma, é uma relação mútua de se colocar no lugar do outro. Ou seja, quando tornamos uma marca humana, conseguimos aproximá-la desse aspecto, sejam os sentimentos em relação à ela ou mesmo as expectativas.
Dessa forma, a humanização passa por um processo de gerar uma personalidade eficiente que extraia todas as causas, valores e objetivos pelos quais a empresa se identifica. Além disso, colocar pessoas – sejam personagens criados ou profissionais como porta-vozes da companhia contam como ações nesse parâmetro.
Assim como as cores e a identidade visual, a humanização faz com que a marca seja RECONHECIDA.
Por exemplo, empresas como a Netflix, com seu tom de voz bem definido, mesmo não apresentando um “nome” específico em si, estabelece a persona “da Netflix”, definindo a plataforma de streaming como uma menina que responde aos comentários de seus seguidores. Outra boa sugestão de exemplificação é a Magazine Luiza, com a Lu; ou ainda o Ponto Frio, com o Pinguim… Os cases de referência no Brasil são inúmeros.
Mas esse tipo de ação não pode ser exclusiva de grandes marcas. Fale com seus clientes diretamente, use o seu nome, sua voz e sua imagem e associe à sua marca. Mais do que apenas ofertas, as pessoas querem resgatar essa relação próxima entre comprador e vendedor. Isso gera confiança e dá a ideia de aproximação tão necessária para fidelizar.
